Sombrias figuras da noite
É noite.
O pesado manto negro parece sufocar a cidade.
Uma neblina fria escorre por entre as árvores.
A lua triste tenta espiar por entre as núvens.
Na rua apenas um vulto perambula sem direção definida.
O silêncio é quebrado por uma rápida badalada de um sino.
Uma brisa suave agita as folhas das árvores.
Da minha janela avisto o vulto indefinido.
Sua sombra se confunde com a das árvores.
Parece ser uma mulher.
São quatro horas, eu acho.
fico pensando no vulto que sumiu.
Gostaria de perambular pela noite.
Imagino-me fazendo parte da cena.
Queria sentir o frio e a brisa leve.
Sumir por entre as sombras...
J.F. Sebastian - 19 de Janeiro de 1985 - 19:55
O pesado manto negro parece sufocar a cidade.
Uma neblina fria escorre por entre as árvores.
A lua triste tenta espiar por entre as núvens.
Na rua apenas um vulto perambula sem direção definida.
O silêncio é quebrado por uma rápida badalada de um sino.
Uma brisa suave agita as folhas das árvores.
Da minha janela avisto o vulto indefinido.
Sua sombra se confunde com a das árvores.
Parece ser uma mulher.
São quatro horas, eu acho.
fico pensando no vulto que sumiu.
Gostaria de perambular pela noite.
Imagino-me fazendo parte da cena.
Queria sentir o frio e a brisa leve.
Sumir por entre as sombras...
J.F. Sebastian - 19 de Janeiro de 1985 - 19:55
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